Há razões de sobra para admitir que o filme vencedor do Oscar 2016 nada mais é do que mera peça de propaganda anticatólica que venceu o "prêmio da academia" justamente por isso. É um filme falacioso e destinado a enganar gente tola e
mal informada. E isso fica patente por diversos motivos:
1) As dioceses americanas pagaram muito dinheiro em indenizações pelas
acusações de abuso contra sacerdotes que eram minimamente sustentáveis. Nenhum advogado livrou a
Igreja de tirar do caixa centenas de milhões de dólares para indenizar as
vítimas!
2) É perfeitamente plausível que muitas pessoas que odeiam a Igreja - como os infelizes que produziram esse filme - tenham inventado que sofreram
abusos de padres na infância tanto para ganhar dinheiro fácil quanto para sujar
mais a imagem da instituição que tanto detestam! Só gente desonesta, de má-fé, ou então totalmente desinformada, é que diz acreditar em todas as acusações de pedofilia feitas contra padres. A revista americana Newsweek publicou uma extensa reportagem, na qual
desmantelou uma série de falsidades do ex-coroinha Daniel Gallagher, mais conhecido
como “Billy Doe”, que terminou na injusta condenação de três sacerdotes que
foram presos e um professor da Arquidiocese da Filadélfia (Estados Unidos),
falsamente acusados de abusos sexuais cometidos contra o menino. Um padre morreu na prisão por causa das acusações falsas de abuso sexual; quando foi constatada sua inocência já era tarde demais! (http://www.acidigital.com/noticias/desmantelam-falso-caso-de-abusos-sexuais-que-terminou-com-a-morte-de-sacerdote-na-prisao-37679/) E quem não se lembra daqueles criminosos reincidentes que extorquiram o padre Julio Lancellotti no Brasil, ameaçando acusá-lo de pedofilia para lhe arrancar dinheiro?...
3) A percentagem de padres envolvidos com abusos de crianças é ínfima diante do número total de sacerdotes católicos no mundo e é menor do que o número de pedófilos entre professores, médicos e parentes das vítimas! O próprio Dawkins, guru dos ateístas, diz que foi vítima de
um professor pedófilo: https://noticias.gospelprime.com.br/richard-dawkins-pedofilia-leve/
4) O filmeco premiado não mostra a real causa de haver
abusadores no clero, que é a seleção de seminaristas por péssimos critérios
inspirados pela agenda esquerdista, conforme relata o livro "Adeus,
homens de Deus" (http://videeditorial.com.br/adeus-homens-de-deus).
A suposição que o filme levanta, de que o problema dos abusos seria resultado do celibato é simplesmente ridícula! Os professores, médicos e parentes supracitados, que compõem a maioria dos casos, não são celibatários e, pela lógica idiota do filme, jamais haveria pedófilos entre não-celibatários. Mas há, e eles são a maioria!
A maioria dos casos de padres acusados de envolvimento sexual com menores são, na verdade, casos de pederastia (que é o envolvimento homossexual adulto-adolescente) e não de pedofilia (abuso de crianças pré-púberes geralmente do sexo oposto), o que traz à tona o problema grave da aceitação de gays nos seminários, que é a causa oculta de grande parte desses escândalos, como está relatado no livro supracitado e explicado pelo Prof. Olavo de Carvalho neste artigo: http://www.olavodecarvalho.org/semana/04272002globo.htm
Eu gostei da história desse filme, eu achei muito interessante. Li que é baseada em um livro. É um das melhores adaptações cinematográficas, tem uma boa história, atuações maravilhosas e um bom roteiro. O elenco foi o elemento que eu mais gostei. É um dos filmes de Michael Keaton que eu mais gostei até agora além do filme sobre McDonald's que estrenou no ano passado que também foi bom. Vale muito à pena, é um dos melhores do seu gênero. Além, tem pontos extras por ser uma historia criativa. O filme superou as minhas expectativas, realmente o recomendo.
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