"Nem todos são radicais. A religião deles, em si, é pacífica.", dizem os politicamente corretos e "ecumênicos".
Antes de entrar propriamente no tema deste artigo, convido o estimado leitor a assistir os vídeos que seguem, nos quais temos muçulmanos falando, em inglês claro e inequívoco (com legendas em português), sobre suas próprias pretenções:
Antes de entrar propriamente no tema deste artigo, convido o estimado leitor a assistir os vídeos que seguem, nos quais temos muçulmanos falando, em inglês claro e inequívoco (com legendas em português), sobre suas próprias pretenções:
Como chegamos a esse ponto? Como é que as nações ocidentais, famosas pela promoção da "liberdade", da "laicidade" e da "diversidade" veem-se agora infiltradas por extremistas que abertamente promovem a violência e o desprezo por tudo aquilo que o Ocidente contemporâneo elegeu como princípio!?
Ora, isso é nada mais, nada menos, do que o resultado da descristianização do Ocidente!
O pensamento moderno, revolucionário e iluminista, repudiou o
cristianismo tradicional, estigmatizando a Fé que edificou o que há de melhor na cultura e nas instituições do próprio Ocidente como coisa
"retrógrada", "repressora", "inimiga da diversidade" e sei lá mais o
quê.
Difamaram a história da civilização cristã medieval
para gerar repulsa pela cristandade, dizendo que a supremacia da Fé
cristã nas sociedades europeias trouxe uma "era de trevas" ou, por exemplo, que "as
cruzadas foram um ataque gratuito e injustificável contra os pacíficos muçulmanos". Autores de
ficção e cineastas cínicos ajudaram a espalhar tais imagens e a impregná-las na
cultura popular.
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Filme de Ridley Scott mostra guerreiros cristãos como sádicos e os muçulmanos como bonzinhos |
Antes disso, Lutero, Calvino, Henrique
VIII e outros ditos "reformadores" já haviam transformado a cristandade numa
colcha de retalhos. Mais tarde, os iluministas ateus e demais
materialistas modernos e contemporâneos baniram a fé cristã para a
clandestinidade, perseguindo violentamente os que insistiam em professar os valores do Evangelho (como na França jacobina e nos regimes
comunistas) ou relegaram-na à inexpressividade da vida privada, impondo
um degenerador secularismo no âmbito público, como vemos hoje na maioria
dos países ocidentais, inclusive no Brasil.
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Eles estão se lixando para os discursos de "tolerância", "diversidade" e "multiculturalismo". |
Ou seja, nós rejeitamos uma crença forte que nos deu, além das universidades e do apreço pela razão, os melhores e mais elevados valores humanos e espirituais, testemunhados pelo sangue de tantos valorosos mártires. E substituímos aquela Fé vigorosa pelo ridículo multiculturalismo contemporâneo, dando aos jihadistas islâmicos tudo o que eles precisam para tomarem conta do Ocidente: intolerância para com o cristianismo tradicional e tolerância excessiva para com todas as demais doutrinas e ideologias!
Quando se troca uma crença forte, edificante e heroica, por uma ideologia fraca, decadente e ridícula, que só se tornou hegemônica pela influência das elites intelectuais e do Estado, é evidente que se está abrindo caminho para que uma outra crença forte avance e conquiste espaços que ela jamais conquistaria facilmente, se ainda houvesse uma doutrina substanciosa capaz de lhe fazer oposição.
No livro Nostalgia do Absoluto, George Steiner atesta: "Esta secagem [da fé cristã], que afectava o próprio centro da moral e intelectualidade ocidentais, deixou atrás de si um enorme vazio. Onde existe um vácuo, manifestam-se novas energias e substitutos." (Relógio D'Água Editores, 2003, p. 12)
Para completar o desastre, há ainda o fator demográfico. Já abordamos neste blog a insana revolução cultural e sexual que agitou o final da década de 1960 e que foi inoculada nos miolos moles dos jovens estudantes por professores marxistas
e outros revolucionários que haviam perdido a batalha ideológica em
outros campos, levando aqueles jovens a perda de referências morais e a se entregarem a maluquices que vão do deprimente existencialismo sartreano ao uso de drogas.
Ora, aquela revolução comportamental e ideológica, ao mesmo tempo em que disseminou as mais decadentes ideologias e atitudes, anulando entre as novas gerações, quase por completo, a moralidade bíblica e os sentimentos cristãos da população, estimulou o uso da pílula, do aborto e de outras formas de controle de natalidade, o que facilitará a tomada do Ocidente pelo Islã através da expansão demográfica, já que as mulheres muçulmanas têm muito mais filhos do que as ocidentais.
Ora, aquela revolução comportamental e ideológica, ao mesmo tempo em que disseminou as mais decadentes ideologias e atitudes, anulando entre as novas gerações, quase por completo, a moralidade bíblica e os sentimentos cristãos da população, estimulou o uso da pílula, do aborto e de outras formas de controle de natalidade, o que facilitará a tomada do Ocidente pelo Islã através da expansão demográfica, já que as mulheres muçulmanas têm muito mais filhos do que as ocidentais.
Assim, o homem ocidental tornou-se, na prática, um descrente, egoísta, hipócrita e hedonista que, para compensar sua miséria moral, adere a discursos politicamente corretos de "pluralismo e tolerância" com aparência de bom-mocismo sem sequer refletir criticamente sobre eles.
Bom para a Jihad. Ruim para quem ama a liberdade e os salutares valores do Evangelho.
Bom para a Jihad. Ruim para quem ama a liberdade e os salutares valores do Evangelho.